“Ó miserável aborto dos princípios revolucionários da burguesia! Ó lúgubre dádiva do deus Progresso! Os filantropos aclamam como benfeitores da humanidade aqueles que, para enriquecerem sem fazerem nada, dão trabalho aos pobres; mais valia semear a peste e envenenar as nascentes do que construir uma fábrica num aglomerado rural. Introduzam o trabalho de fábrica e adeus alegria, saúde e liberdade; adeus tudo aquilo que torna a vida bela digna de ser vivida.”
“Trabalhem, proletários, trabalhem para aumentarem a fortuna pessoal e as vossas misérias individuais, trabalhem, trabalhem para que, ficando mais pobres, tenham mais razões para trabalhar e ser miseráveis. É essa a lei inexorável da produção capitalista.”
Paul Lafargue, in O Direito à Preguiça, livro escrito em 1883.
“Trabalhem, proletários, trabalhem para aumentarem a fortuna pessoal e as vossas misérias individuais, trabalhem, trabalhem para que, ficando mais pobres, tenham mais razões para trabalhar e ser miseráveis. É essa a lei inexorável da produção capitalista.”
Paul Lafargue, in O Direito à Preguiça, livro escrito em 1883.
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