É uma novidade com ar de coisa velha. Estes desafios que volta e meia lembramos que podem ser feitos, todo este mar para navegar. Esta vontade de deixar o vento nos carregar. Ou de partir em outra direcção, sem saber muito se os mantimentos dão para a viagem, contando ir se apetrechando pelo caminho.
As coisas materiais batem à porta então, com estrondo. Lembram que agora tudo tem de ter mais ou menos um rumo. O banco também reforça o recado, a conta do andar também.
To be continued
Tenho de dormir: por sono e porque amanhã tenho de acordar cedinho.
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