Queria que o dia tivesse 36 horas.
8 horas a mais seriam para ocupar escrevendo, tocando, ouvindo música e lendo. Se eu não fizesse isso, não mereceria mais viver.
As restantes 4 horas devia ocupar com a matemática! Porque antes o post acabava duas frases acima. O que vale é que desliguei o computador e pus-me a fazer contas. Religuei (haverá este verbo?) e dediquei-me a este acrescento (e esta parte desta frase foi a última que pus, notem. Parece ser desenvolvimento, mas é fim!). Agora ficam sabendo, com esta extensa exposição (vejam bem es, ex, ex - não soa bem, devia mudar algo, por exemplo, "esta grande justificação" - ah pois é, soa melhor não é?) da minha questão (ão, ão - péssimo, sem alternativa às 00:46) ocorrida, mas não negligenciada, com a matemática, neste post (infelizmente não só neste post - mas assim fico mais protegido).
Não, agora mais a sério, as outras 4 seriam para visitar museus, ir ao cinema, ir ao Teatro, ir ao Crew Hassan, ao Bacalhoeiros, ao Guilherme Cossoul, à Zé dos Bois, à Ler Devagar e também para ajudar algum activista a organizar mais actividades culturais na Casa do Brasil (um link claramente discriminatório - porque os outros não tiveram direito?).
Sem comentários:
Enviar um comentário