A ideia, de facto, não chega toda de uma vez só. Vem como um lampejo e depois é um ver se te avias para não a perder e tentar chegar o mais próximo possível dela.
Podemos ir tentando chegar nela por aproximações, perguntando à ideia o que ela é, quando perdemos o rumo.
É muito interessante e difícl esse processo. Mas sim, e inacreditavelmente, isso faz algum sentido e tem alguma lógica na prática.
3 comentários:
O problema no Brasil é que as ideias perderam os acentos. Justo as nossas que já eram, tantas vezes, sem acentos...
Mas aqui nunca tiveram.
As ideias ficam mais livres sem chapéus. A não ser que sejam ideias luminosas e precisem de uma lampadinha em cima.
Quintana teria escrito o verso que acabaste de escrever. Exatamente assim...
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