A CIDADE MAIS BONITA DO MUNDO
Há poucos dias, eu estava numa das cidades mais bonitas do Mundo: o Rio de Janeiro. Aliás, agora o Rio de Janeiro é uma cidade olimpicamente bonita. Vi e senti, no tempo em que foi possível - curto - toda aquela atmosfera de alegria e orgulho, pelo Rio ser a sede dos Jogos Olímpicos de 2016. E, como todos nós brasileiros sabemos, o Rio (e várias outras cidades do Brasil) acolherá a Copa do Mundo de 2014, onde seremos campeões. É muita satisfação junta.
Foi um conjunto de sensações bastante diferentes, em vários aspectos. Confesso para vocês que também passei por um pouco de preocupação, no último dia da minha estadia, com a violência que se iniciou por causa da guerra do tráfico de droga, onde mais de 30 pessoas já morreram. A violência às vezes surge com força na vida dos brasileiros, apesar de termos um país tão bonito, tão cheio de recursos, tão cheio de vida. Há muito a fazer no combate às desigualdades por lá.
Porém, eu não fui ao Rio para conhecer a cidade e para passear – adoraria, mas não tive quase tempo para isso. Fui ao Rio com a que considero uma enorme e prestigiante responsabilidade: ir dar voz às brasileiras e brasileiros em Portugal perante o Estado brasileiro, na II Conferência “Brasileiros no Mundo”. E fui escolhido para isso porque faço parte de uma associação que tem um rumo de grande coerência no trabalho que faz: a Casa do Brasil de Lisboa.
Creio que consegui, no conjunto das duas conferências que participei, no ano passado e no presente ano, fazer a nossa voz chegar ao Governo Brasileiro. Sinceramente acredito e sugiro que todos leiam os documentos que apresentamos em ambas as conferências, vejam nossas intervenções na plenária, leiam os balanços que fizemos. Isso está tudo disponível na internet, nos sites que citamos na matéria sobre o Encontro, neste Sabiá*. Solicitem ajuda à nossa associação caso não encontrem algum destes elementos.
Mas todo este trabalho é fruto de uma caminhada que não é de agora (tem quase 18 anos) e que não é de uma pessoa, tão pouco de 5 ou 6 apenas (a Casa do Brasil tem mais de 4000 sócios inscritos).
“Este trabalho” é aliás uma expressão que se concretiza em muitas outras coisas, como nos avanços que surgiram na Lei da Nacionalidade portuguesa, como se pode ler neste Sabiá, e que apareceram devido a um esforço continuado de muitos anos, de diversas associações que lutam pelos direitos dos imigrantes que residem em Portugal, luta onde a Casa do Brasil sempre esteve nas posições mais adiantadas.
No entanto, toda esta caminhada, sólida e coerente, não termina aqui. Há ainda muito o que fazer, há ainda muitas injustiças que têm de terminar, muitas coisas que estão erradas e que têm de ser corrigidas, muitas pessoas que precisam de ajuda.
É por isso que a cada intervenção que faço, a cada comunicação que assino, a cada passo que dou, sublinho a importância de estarmos juntos numa associação que tem os créditos consolidados da Casa do Brasil de Lisboa.
E é por acreditar no movimento associativo, na força que temos quando estamos juntos e por valorizar muito o esforço coletivo, é que em vários editoriais do Jornal Sabiá – um jornal que só existe pelo esforço e trabalho voluntário e pós-laboral de um conjunto de pessoas – acabo com a mensagem que possibilita que a Casa do Brasil seja a mais antiga e mais participada associação de brasileiros em Portugal:
Junte-se a nós, participe neste projeto associativo que existe para ajudar as brasileiras e os brasileiros em Portugal!
Há poucos dias, eu estava numa das cidades mais bonitas do Mundo: o Rio de Janeiro. Aliás, agora o Rio de Janeiro é uma cidade olimpicamente bonita. Vi e senti, no tempo em que foi possível - curto - toda aquela atmosfera de alegria e orgulho, pelo Rio ser a sede dos Jogos Olímpicos de 2016. E, como todos nós brasileiros sabemos, o Rio (e várias outras cidades do Brasil) acolherá a Copa do Mundo de 2014, onde seremos campeões. É muita satisfação junta.
Foi um conjunto de sensações bastante diferentes, em vários aspectos. Confesso para vocês que também passei por um pouco de preocupação, no último dia da minha estadia, com a violência que se iniciou por causa da guerra do tráfico de droga, onde mais de 30 pessoas já morreram. A violência às vezes surge com força na vida dos brasileiros, apesar de termos um país tão bonito, tão cheio de recursos, tão cheio de vida. Há muito a fazer no combate às desigualdades por lá.
Porém, eu não fui ao Rio para conhecer a cidade e para passear – adoraria, mas não tive quase tempo para isso. Fui ao Rio com a que considero uma enorme e prestigiante responsabilidade: ir dar voz às brasileiras e brasileiros em Portugal perante o Estado brasileiro, na II Conferência “Brasileiros no Mundo”. E fui escolhido para isso porque faço parte de uma associação que tem um rumo de grande coerência no trabalho que faz: a Casa do Brasil de Lisboa.
Creio que consegui, no conjunto das duas conferências que participei, no ano passado e no presente ano, fazer a nossa voz chegar ao Governo Brasileiro. Sinceramente acredito e sugiro que todos leiam os documentos que apresentamos em ambas as conferências, vejam nossas intervenções na plenária, leiam os balanços que fizemos. Isso está tudo disponível na internet, nos sites que citamos na matéria sobre o Encontro, neste Sabiá*. Solicitem ajuda à nossa associação caso não encontrem algum destes elementos.
Mas todo este trabalho é fruto de uma caminhada que não é de agora (tem quase 18 anos) e que não é de uma pessoa, tão pouco de 5 ou 6 apenas (a Casa do Brasil tem mais de 4000 sócios inscritos).
“Este trabalho” é aliás uma expressão que se concretiza em muitas outras coisas, como nos avanços que surgiram na Lei da Nacionalidade portuguesa, como se pode ler neste Sabiá, e que apareceram devido a um esforço continuado de muitos anos, de diversas associações que lutam pelos direitos dos imigrantes que residem em Portugal, luta onde a Casa do Brasil sempre esteve nas posições mais adiantadas.
No entanto, toda esta caminhada, sólida e coerente, não termina aqui. Há ainda muito o que fazer, há ainda muitas injustiças que têm de terminar, muitas coisas que estão erradas e que têm de ser corrigidas, muitas pessoas que precisam de ajuda.
É por isso que a cada intervenção que faço, a cada comunicação que assino, a cada passo que dou, sublinho a importância de estarmos juntos numa associação que tem os créditos consolidados da Casa do Brasil de Lisboa.
E é por acreditar no movimento associativo, na força que temos quando estamos juntos e por valorizar muito o esforço coletivo, é que em vários editoriais do Jornal Sabiá – um jornal que só existe pelo esforço e trabalho voluntário e pós-laboral de um conjunto de pessoas – acabo com a mensagem que possibilita que a Casa do Brasil seja a mais antiga e mais participada associação de brasileiros em Portugal:
Junte-se a nós, participe neste projeto associativo que existe para ajudar as brasileiras e os brasileiros em Portugal!
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