Um papel quadriculado de um lado e pautado do outro, A5, parcialmente rasgado, foi meu companheiro inseparável de Rio, em substituição do meu habitual bloco de notas que guarda várias coisas que vou pensando, como uma máquina pensamentográfica.
O bloco foi, mas fiquei com medo de perdê-lo. Tinha tanta coisa para fazer tão depressa.
Uma dúzia de coisas gravei no tal papel. Dezenas de fotos foram guardadas na máquina fotográfica.
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