Lá estavam os dois, na mesa do bar.
Ele preocupado com a cerveja, ela perguntando um monte de coisas. Ele começou a reagir. Começou a responder que sim. Enquanto pensava na cerveja, que tinha pouca espuma, ia fazendo o diálogo andar. “Claro”, “sim, sim”, “também acho”, “pois é”.
“Realmente é uma vergonha inadmissível”, “Amor, achas que sim?”, “Claro que sim”, “Pronto, então vamos mesmo casar na Igreja”.
Acordou.
“Como?”, “Se achas uma vergonha casar só no civil, vamos nos casar na Igreja também, não sabia que achavas tão embaraçante”.
Ele preocupado com a cerveja, ela perguntando um monte de coisas. Ele começou a reagir. Começou a responder que sim. Enquanto pensava na cerveja, que tinha pouca espuma, ia fazendo o diálogo andar. “Claro”, “sim, sim”, “também acho”, “pois é”.
“Realmente é uma vergonha inadmissível”, “Amor, achas que sim?”, “Claro que sim”, “Pronto, então vamos mesmo casar na Igreja”.
Acordou.
“Como?”, “Se achas uma vergonha casar só no civil, vamos nos casar na Igreja também, não sabia que achavas tão embaraçante”.
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